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SBM Offshore, acusada de pagar propina, terá que indenizar a estatal em novo acordo com a CGU
A Controladoria-Geral da União (CGU) vai fechar um acordo de leniência – quando um infrator colabora com as investigações – com a SBM Offshore, acusada de pagar propina em troca de contratos com a Petrobras.
A SBM, empresa holandesa fabricante de plataformas marítimas de exploração de petróleo, será obrigada a pagar R$ 1 bilhão em indenização à União. Todos os recursos serão destinados a Petrobras. O acordo prevê que 65% da dívida seja paga em dinheiro, e o restante em forma de prestação de serviços à estatal.
Uma cláusula do acordo que permite que a SBM volte a participar de licitações da Petrobras foi incluída no contrato. Porém, a empresa holandesa terá de aderir ao novo sistema de “política de integridade” da estatal, em que empresas privadas terão que adotar transparência nas planilhas de custo.
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